Tiempo de ocio en el espacio del pensamiento para la construcción de la espontaneidad en una intervención grupal con personas mayores

Autores/as

  • Leila Maria Vieira Kim

Palabras clave:

pensamiento, espontaneidad, envejecimiento, interpretación psicoanalítica, psicoterapia de grupo

Resumen

En esta comunicación breve, la autora analiza el lugar del envejecimiento en tiempos contemporáneos, utilizando el ocio como eje estructurador para el tiempo de recuperación – mediante el uso del lenguaje adecuado –, que permite el espacio de “no pensamiento” en una intervención grupal con personas mayores. Asume la relación directamente proporcional entre el vínculo afectivo actualizado entre el coordinador de grupo-participantes y la capacidad del Ego para soportar la tensión, frenar la acción y sentir la falta de gratificación: espacio del pensamiento en la construcción de la espontaneidad en el contexto dramático.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Anzieu, D. (1982). El Análisis transicional: métodos para La formación individual y del grupo em um mundo em crisis. In Marti y Tusquets, J. L. & Satne, L. (Orgs.). Desarollos em Psicoterapia de Grupo y Psicodrama. (pp. 51-68). Barcelona, Espanha: GEDISA, S.A.

Argimon, I. L., Dollagnol, C. & Schmidt, E. B. (2014). Estudos emocionais de idosas a partir do teste de apercepção temática. Psico, 45(1), 73-82. Doi: 10.15448/1980-8623.2014.112788

Baptista, M. M. (2013). Ócio, temporalidade e existência: uma leitura à luz da fenomenologia e hermenêutica heideggereanas. Revista Lusófona de Estudos Culturais/Lusophone Journal of Cultural Studies, Universidades do Minho e de Aveiro, 1(2), 173-182.

Baptista, M. M. & Souza, J. G. (2015). Ócio e cultura na (re)construção identitária de pessoas idosas institucionalizadas. Revista Subjetividades, Fortaleza, 15(2), 274-285.

Bion, W. R. (1966). Os elementos da psicanálise (inclui o aprender com a experiência. (J. Salomão & P. D. Corrêa, Trads.). Rio de Janeiro: Zahar.

Bion, W. R. (1994). Sobre a arrogância. (Secondthoughts, Trad.). Rio de Janeiro: Imago.

Organização Mundial da Saúde. (2005). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde. 60 p.

Habbermas, J. (1968/1994). Tecnologia e ciência como “ideologia”. Lisboa: Edições 70.

Kim, L. M. V. (2006). Tele e transferência na terapia psicodramática. Revista Brasileira de Psicodrama, 14(2), 89-101.

Kim, L. M. V. (2008). Estudo da contratransferência do professor na inter-relação com o grupo de alunos (Tese de Doutorado). Instituto de Psicologia da USP, São Paulo.

Kim, L. M. V. (2009). Psicodrama e intervenção social. Revista Brasileira de Psicodrama, 17 (2), 25-32.

Kim, L. M. V. (2011). Liderança afetiva e produtividade grupal. VII Congresso Ibero-Americano de Psicodrama, Cuba.

Kim, L. M. V. (2012). Intervenção sociopsicodramática breve operacionalizada. Revista Brasileira de Psicodrama, 20(1), 93-114.

Kim, L. M. V. (2013). Intervenção sociopsicodramática: forma particular de exercício do poder político. Revista Brasileira de Psicodrama, 21(1), 25-38.

Kim, L. M. V. (no prelo). Pensamento e relações amorosas. Uma experiência com grupo de idosas. In Freitas, D. C. (Org.). Por trás dos fatos: a psicanálise explica! São Paulo: Vetor.

Moreno, J. L. (1993). Psicodrama. São Paulo: Cultrix.

Naffah Neto, A. (1979). Psicodrama: descolonizando o imaginário. São Paulo: Brasiliense.

Pinto de Almeida, R. C. (2015). El ocio como ámbito de integración de los inmigrantes. Representaciones y vivencias de mujeres brasileñas en el País Vasco (Tese de Doutorado). Universidad de Deusto, Bilbao, Espanha.

Sene-Costa, E. (2006). O resgate da espontaneidade na terceira idade é possível? In Universo da depressão. Histórias e tratamentos pela psiquiatria e pelo psicodrama. São Paulo: Ágora.

Simon, R. (2005). Psicoterapia breve operacionalizada. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Publicado

2020-01-13

Cómo citar

Maria Vieira Kim, L. . (2020). Tiempo de ocio en el espacio del pensamiento para la construcción de la espontaneidad en una intervención grupal con personas mayores. Revista Brasileira De Psicodrama, 24(1), 76–82. Recuperado a partir de https://revbraspsicodrama.org.br/rbp/article/view/246

Número

Sección

Comunicaciones Breves