Corpografando “escolas-fronteira”: etnografias implicadas em escolas periféricas interculturais de Santiago do Chile

Autores

  • Patricio Azócar Donoso Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Faculdade Medicina– Departamento Psiquiatria e Ciências do Comportamento – Porto Alegre (RS), Brasil.l https://orcid.org/0000-0001-5461-0531

Palavras-chave:

Etnografias implicadas, Escola-fronteira, Metodologias de intensificação, Marcas epistêmicas

Resumo

As últimas migrações transformaram o Chile. Corporeidades migrantes interrogaram as bases racializadas da subjetividade local. Discursos de integração/inclusão aumentaram as tensões com populações locais marcadas por opressões e exclusões históricas de classe e gênero. Diante de novas subjetividades odientas, entre 2013 e 2017 acompanhei processos educativos interculturais numa periferia de Santiago do Chile como etnógrafo e educador-investigador. Por meio de exercícios de reflexividade metodológica como tutor de um programa social, com o grupo (não) escolar “Os experimentadores” e como codocente em interculturalidade, retrato violências interseccionais em infâncias e juventudes, assim como contradições de comunidades escolares absorvidas pela hiper-realidade das violências territoriais.

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Publicado

2025-11-14

Como Citar

Donoso, P. A. (2025). Corpografando “escolas-fronteira”: etnografias implicadas em escolas periféricas interculturais de Santiago do Chile. Revista Brasileira De Psicodrama, 33. Recuperado de https://revbraspsicodrama.org.br/rbp/article/view/733

Edição

Seção

Dossiê Temático: Práticas Antirracistas em Processos Grupais

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