Corpografando “escolas-fronteira”: etnografias implicadas em escolas periféricas interculturais de Santiago do Chile
Palavras-chave:
Etnografias implicadas, Escola-fronteira, Metodologias de intensificação, Marcas epistêmicasResumo
As últimas migrações transformaram o Chile. Corporeidades migrantes interrogaram as bases racializadas da subjetividade local. Discursos de integração/inclusão aumentaram as tensões com populações locais marcadas por opressões e exclusões históricas de classe e gênero. Diante de novas subjetividades odientas, entre 2013 e 2017 acompanhei processos educativos interculturais numa periferia de Santiago do Chile como etnógrafo e educador-investigador. Por meio de exercícios de reflexividade metodológica como tutor de um programa social, com o grupo (não) escolar “Os experimentadores” e como codocente em interculturalidade, retrato violências interseccionais em infâncias e juventudes, assim como contradições de comunidades escolares absorvidas pela hiper-realidade das violências territoriais.
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