UTERODRAMA: DESCOLONIZANDO CORPO E MENSTRUAÇÃO

Autores

  • Laura de Souza Zingra Vomero Viver Mais Psicologia – Tubarão (SC), Brasil.
  • Maria da Penha Nery Associação Brasiliense de Psicodrama – Brasília (DF), Brasil.

Palavras-chave:

Conserva colonial, Colonialidade, Relações de gênero, Espontaneidade-criatividade

Resumo

O estudo parte do seguinte problema: a reconexão de pessoas com o seu órgão uterino facilita o autoconhecimento e desenvolvimento da espontaneidade-criatividade? Tal problema implica a necessidade de se compreender em que momento da história do Ocidente o útero passou a ser locus de doenças e preconceitos; e, a partir de uma análise sociopsicodramática, compreender os reflexos desta narrativa hegemônica na atualidade político-cultural brasileira. As dores históricas que bloqueiam a espontaneidadecriatividade são chamadas de conserva colonial. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e psicodramática, com estudos de casos que apresentam o sofrimento de consulentes firmados pela desconexão com seu órgão uterino. Utiliza-se um método específico, denominado uterodrama, que facilitou o desenvolvimento da espontaneidade-criatividade das consulentes1 a partir da reaproximação com seu útero.

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Publicado

2023-06-02

Como Citar

Vomero, L. de S. Z., & Nery, M. da P. (2023). UTERODRAMA: DESCOLONIZANDO CORPO E MENSTRUAÇÃO: . Revista Brasileira De Psicodrama, 31. Recuperado de https://revbraspsicodrama.org.br/rbp/article/view/597

Edição

Seção

Artigos Originais