UTERODRAMA: DESCOLONIZANDO CORPO E MENSTRUAÇÃO
Palavras-chave:
Conserva colonial, Colonialidade, Relações de gênero, Espontaneidade-criatividadeResumo
O estudo parte do seguinte problema: a reconexão de pessoas com o seu órgão uterino facilita o autoconhecimento e desenvolvimento da espontaneidade-criatividade? Tal problema implica a necessidade de se compreender em que momento da história do Ocidente o útero passou a ser locus de doenças e preconceitos; e, a partir de uma análise sociopsicodramática, compreender os reflexos desta narrativa hegemônica na atualidade político-cultural brasileira. As dores históricas que bloqueiam a espontaneidadecriatividade são chamadas de conserva colonial. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e psicodramática, com estudos de casos que apresentam o sofrimento de consulentes firmados pela desconexão com seu órgão uterino. Utiliza-se um método específico, denominado uterodrama, que facilitou o desenvolvimento da espontaneidade-criatividade das consulentes1 a partir da reaproximação com seu útero.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Laura de Souza Zingra Vomero, Maria da Penha Nery

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.