Sociodrama about planning the future with young settlers: meetings and farewells
Keywords:
social groups, role playing, adolescents, human migration, rural environmentsAbstract
This paper presents the analysis of a sociodramatic projection of the future with young people from a settlement located on the North East coast of Brazil. This sociodramatic group occurred in a rural high school. The young people longed to continue their studies and graduate, entering professions that would give them good salaries. This however meant they would have to migrate to bigger cities to study. They had a strong feeling of being rooted to the place where they belong and to the people who live there, and all expressed a desire to return after completing their studies. Public policies have the potential to broaden or narrow the future projects of young people, by creating opportunities for them to remain in rural areas. In particular, this study contributes to reflect how sociodrama can contribute to works in the community.
Downloads
References
Amato, M. A. (2002). A poética do psicodrama: o grupo autodirigido e a dinâmica da cena. São Paulo: Aleph.
Bannister, A. (1992). Aprendendo a viver de novo: técnicas psicodramáticas com jovens vítimas de abusos sexuais. In Holmes, P. & Karp, M. Psicodrama: inspiração e técnica. (pp. 101-120). São Paulo: Ágora.
Bessa, L. L. (2010). Adolescência, risco e proteção: um estudo narrativista dialógico sobre trajetórias de vida Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Buchbinder, M. (1996). Poética do desmascaramento: os caminhos da cura. São Paulo: Ágora.
Buchbinder, M. (2005). Poetica de la cura. Buenos Aires: Letra Viva; Instituto de la Máscara.
Bustos, D. M. (2005). Conceito geral. In D. M. Bustos (Org.). O psicodrama: aplicações da técnica psicodramática. (pp. 27-48). São Paulo: Ágora.
Crelier, V. (1993). Projeção para o futuro. In Monteiro, R. (Org.). Técnicas fundamentais do psicodrama. São Paulo: Brasiliense.
Cukier, R. (1992). Psicodrama bipessoal: sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo: Ágora.
Figueiredo, R. & Ayres, J. R. (2002). Intervenção comunitária e redução da vulnerabilidade de mulheres às DST/Aids em São Paulo. Revista de Saúde Pública, 36(4), 96-107.
Gonçalves Filho, J. M. (1998, set.-dez.). A memória da casa e a memória dos outros. Travessia – Revista do Migrante, 11(32), 17-24.
Gonçalves Filho, J. M. (2004). A invisibilidade pública (prefácio). In Costa, F. B. da. Homens invisíveis: relatos de uma humilhação social. (pp. 9-47). São Paulo: Globo.
Gonçalves, Y. N. & Gomes, A. M. A. (2013). Sociodrama com adolescentes: revelações para o cuidar em saúde. Revista Brasileira de Psicodrama, 21(2), 41-52.
Hadler, O. (2010). Entre instituições e encontros: a juventude dissolvendo a violência. Revista Brasileira de Psicodrama, 18(2), 13-25.
Leão, M. F. (1999). O psicodrama psicanalítico no atendimento de grupo de adolescentes. In
Almeida, W. C. (Org.). Grupos: a proposta do psicodrama. (pp. 157-164). São Paulo: Ágora.
Lima, M. S. F., Cajado, D. M. & Esmeraldo, G. G. S. L. (2010). Assentamento Maceió - Itapipoca-CE: metamorfose ambiental e social. In Anais do VIII Congresso Latino-americano de Sociologia Rural. Porto de Galinhas, PE.
Mazzotta, M. C. E. (2010). Sociopsicodrama, juventude e inserção social. Revista Brasileira de Psicodrama, 18(2), 27-41.
Merengué, D. (2006). Psicodrama e investigação científica. In Monteiro, A. M., Merengué, D., & Brito, V. Pesquisa qualitativa e psicodrama. (pp. 57-88). São Paulo: Ágora.
Moreno, J. L. (1959). Psicoterapia de grupo e psicodrama. São Paulo: Mestre Jou.
Moreno, J. L. (1997). J. L. Moreno: autobiografia. São Paulo: Saraiva.
Perazzo, S. (1999). Fragmentos de um olhar psicodramático. São Paulo: Ágora.
Pitzele, P. (1992). Adolescentes vistos pelo avesso: psicodrama intrapsíquico. In Holmes, P. &
Karp, M. Psicodrama: inspiração e técnica. (pp. 35-54). São Paulo: Ágora.
Santos, M. P. dos (n.d.). Maceió em cordel: uma história de luta. Assentamento Maceió. Itapipoca, CE.
Schapuiz, J. & Hadler, O. H. (2013). Florescer: psicodrama em comunidades rurais. Revista Brasileira de Psicodrama, 21(2), 41-52.
Schmidt, M. L. S. (2006). Pesquisa participante: alteridade e comunidades interpretativas. Psicologia USP, 17(2), 11-41. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65642006000200002
Soares, R. (n.d.). Levantados do chão. Caminhos e parcerias. TV Cultura. Recuperado em 28 de setembro, 2015 de: http://www2.tvcultura.com.br/caminhos/29levantados/levantados1.htm.
Vale, Z. M. C. (2009). Contribuição do teatro espontâneo em pesquisa com jovens de uma escola pública. Revista Brasileira de Psicodrama, 17(2), 79-92.
Weil, S. (2001). O enraizamento. Bauru, SP: Edusc.
Yozo, R. Y. (1996). 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Ágora.
Zakabi, D. (2014). Clínica LGBT: contribuições do psicodrama para superação do estigma e da discriminação. Revista Brasileira de Psicodrama, 22(2), 6-14. Recuperado em 20 de janeiro, 2014 de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-53932014000200002&lng=pt&tlng=pt.