El sociodrama como metodología de intervención con condenados

Autores/as

  • Luiz Felipe Viana Cardoso
  • Maria das Graças de Carvalho Campos

Palabras clave:

psicología jurídica, reclusos, psicodrama, socionomia, proyecto de vida

Resumen

En este artículo se presenta un ensayo sobre el uso del Sociodrama como metodología de intervención con los presos que cumplen penas en el Método de Ejecución Penal APAC.Se trata de comprender cómo esa metodología se puede ser utilizada para ayudar en el desarrollo de nuevos roles sociales y en la (re)construcción del proyecto de vida de los condenados a la luz de la Socionomía de Jacob Levy Moreno. Se trata de un ensayo con el diseño cualitativo llevada con los internos de la Asociación de Protección y Asistencia a los Convictos (APAC) de Minas Gerais, que tiene como el objetivo reflexionar sobre el sentido de encarcelamiento y la producción de nuevos proyectos de vida de estas personas. Fue posible establecer correspondencia entre los resultados obtenidos y la teoría del sociodrama, ya que esto puede ser como una intervención psicológica en el contexto penitenciario.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Andaló, C. (2006). Mediação grupal: Uma leitura histórico-cultural. São Paulo: Ágora.

Brasil. (1984). Lei de Execução Penal (LEP) - Lei nº 7.210/84. Brasília: Casa Civil.

Brito, V. (2006). Um convite à pesquisa: Epistemologia qualitativa e psicodrama. In A. M.

Monteiro, D. Merengue, & V. Brito, Pesquisa qualitativa e psicodrama. São Paulo: Ágora.

Campos, M. G. C. (2013). Apostila de psicodrama. Belo Horizonte.

Fonseca Filho, J. S. (1980). Psicodrama da loucura: Correlações entre Buber e Moreno (3a. ed.). São Paulo: Ágora.

Goffman, E. (1990). Manicômios, prisões e conventos (3a. ed.). São Paulo: Perspectiva.

Gulassa, D. (2007). Vínculo e confiança em atendimento psicoterapêutico psicodramático grupal com presidiários. Rev. Psicologia Ciência e Profissão, 27(2), 332-341. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932007000200013

Mameluque, M. G. C. (2006). A subjetividade do encarcerado, um desafio para a psicologia. Rev. Psicologia Ciência e Profissão, 26(4), 620-631. Doi: https://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932006000400009

Medeiros, A. C. Z., & Silva, M. C. S. (2014). A atuação do psicólogo no sistema prisional: Analisando e propondo novas diretrizes. Rev. Transgressões Ciências Criminais em Debate, 2(1), 100-111.

Moreno, J. L. (1992). Quem sobreviverá? Fundamentos da sociometria, psicoterapia de grupo e sociodrama (Vol. 1). Goiânia: Dimensão.

Moreno, J. L. (2011). Psicodrama (13a. ed.). São Paulo: Cultrix.

Moreno, Z. T., Blomkvist, L. D., & Rützel, T. (2001). A realidade suplementar e a arte de curar (Tradução de Eliana Araújo Nogueira do Vale). São Paulo: Ágora.

Ottoboni, M. (2001). Vamos matar o criminoso: O método APAC. São Paulo: Paulinas.

Paula, J. M. C., & Coelho, M. I. T. P. (2006). Psicodrama em instituições públicas: Uma realidade possível. Contagem, MG: Santa Clara.

Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). (2011). Programa novos rumos. Belo Horizonte.

Yozo, R. Y. K. (1996). 100 jogos para grupos: Uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas (16a. ed.). São Paulo: Ágora.

Publicado

2020-01-14

Cómo citar

Felipe Viana Cardoso, L. ., & das Graças de Carvalho Campos, M. . (2020). El sociodrama como metodología de intervención con condenados. Revista Brasileira De Psicodrama, 24(2), 69–79. Recuperado a partir de https://revbraspsicodrama.org.br/rbp/article/view/271

Número

Sección

Artigos Inéditos