Nuevas direcciones para la guardia psicológica: el psicodrama como referencial
Palabras clave:
Guardia psicológica, Psicodrama, Psicología clínicaResumen
La guardia psicológica es una intervención clínica que acoge al cliente ante alguna dificultad circunstancial. Los desarrollos teórico-prácticos en esta modalidad se basaron en el enfoque rogeriano, predominantemente. En este trabajo, se objetivó investigar las posibilidades de fundamentación de esta modalidad en el referencial del psicodrama. Los diarios de campo producidos a partir de intervenciones realizadas con personas en situaciones vulnerables fueron objeto de análisis cualitativo. Los resultados mostraron que trabajar con recursos de acción puede ser una estrategia clínica importante para mejorar la expresión del sufrimiento de los clientes y que la construcción de un campo intersubjetivo basado en el concepto de tele, impregnado de afectividad y autenticidad, es una contribución psicodramática para trabajar con personas marginadas.
Descargas
Citas
Almeida, W. C. (2012). Rodapés psicodramáticos: subsídios para ampliar a leitura de J.L. Moreno. São Paulo: Ágora.
Breschigliari, J. O. & Jafelice, G. T. (2015). Plantão Psicológico: Ficções e Reflexões. Psicologia: Ciência e Profissão, 35 (1), 225-237. https://doi.org/10.1590/1982-3703000112014.
Charmaz, K. (2009). A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Porto Alegre: Artmed.
Colombo. M. (2012). Modernidade: a construção do sujeito contemporâneo e a sociedade de consumo. Revista Brasileira de Psicodrama, 20 (1), 25-39.
Cukier, R. (1992). Psicodrama Bipessoal. Sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo: Àgora.
Cukier, R. (1998). Sobrevivência emocional: as dores da infância revividas no drama adulto. São Paulo: Ágora.
Cukier, R. (2011). Psicossociodrama da inveja: atire a primeira pedra se você puder! Revista Brasileira de Psicodrama, 19 (1), 13-33.
Figueiredo, L. C. M. (2009). Revisitando as psicologias. Da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes.
Fonseca, J. (2000). Psicoterapia da relação: elementos de psicodrama contemporâneo. São Paulo: Ágora.
Furigo, R. C. P. L. (2006). Plantão Psicológico: uma análise da contribuição junguiana para a atenção psicológica na área da saúde. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas.
Furigo, R. C. P. L., Sampedro, K. M., Zanelato, L. S., Foloni, R. F., Ballalai, R. C., & Ormrod, T. (2008). Plantão Psicológico: uma prática que se consolida. Boletim de Psicologia, 58 (129), 185-192.
Gomes, F. M. D. (2008). Plantão Psicológico: Novas Possibilidades em Saúde Mental. Revista da SPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo, 9 (1) 49-56.
Mahfoud, M. (Org.) (2012). Plantão Psicológico: Novos Horizontes. São Paulo: Companhia Ilimitada.
Moreno, J. L. (1975). Psicodrama. São Paulo: Cultrix.
Moreno, J. L. (1983). Transferência, Contra-transferência e Tele: suas relações com a pesquisa de grupo e com a psicoterapia de grupo. In: J. L. Moreno, Fundamentos do Psicodrama (pp 17-57). São Paulo: Summus.
Moreno, J. L. (2012). O teatro da espontaneidade. São Paulo: Ágora.
Naffah-Neto, A. (1997). Psicodrama: descolonizando o imaginário. São Paulo: Plexus.
Oliveira, J. F. & Vieira, É. D. (2015). Reflexões sobre a relação terapêutica: perspectivas da Gestalt-terapia e do Psicodrama. Revista IGT na Rede, 12 (22), 92-110.
Perazzo, S. (1994). Ainda e sempre psicodrama. São Paulo: Ágora.
Perches, T. H. P. & Cury, V. E. (2013). Plantão psicológico em hospital e o processo de mudança psicológica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 29 (3), 313-320. https://doi.org/10.1590/S0102-37722013000300009
Rebouças, M. S. S, & Dutra, E. (2010). Plantão psicológico: uma prática clínica da contemporaneidade. Revista da Abordagem Gestáltica, 16 (1), 19-28.
Romagnoli, R. C. (2015). Problematizando as noções de vulnerabilidade e risco social no cotidiano do SUAS. Psicologia em Estudo, 20 (3), 449-459. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v20i3.28707
Schmidt, M. L. S. (2006). Continuidade e ruptura: Interpretação da história do Serviço de Aconselhamento Psicológico do Instituto de Psicologia da USP. Mnemosine, 2 (2), 3-32.
Souza, B. N. & Souza, A. M. (2011). Plantão psicológico no Brasil (1997-2009): saberes e práticas compartilhados. Estudos de Psicologia, 28 (2), 241-249. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2011000200011
Vieira, É. D. (2009). Psicodrama: Introdução à Teoria, Prática e Pesquisa. Revista da Sociedade de Psicologia do Triângulo Mineiro, 13 (1), 88-93.
Vieira, E. M. & Boris, G. D. J. B. (2012). O plantão psicológico como possibilidade de interlocução da psicologia clínica com as políticas públicas. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 12 (3), 883-896.