Psicodrama bipessoal e autismo feminino: o reconhecimento do eu após diagnóstico tardio

Autores

  • Bruna Maiara Giraldi Universidade Federal de Santa Catarina – Programa de Pós-Graduação em Psicologia – Florianópolis (SC), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-3301-2222
  • Gabriela Pereira Vidal Universidade Federal de Santa Catarina – Programa de Pós-Graduação em Psicologia – Florianópolis (SC), Brasil |Viver Mais Psicologia – Florianópolis (SC), Brazil. https://orcid.org/0000-0003-4382-0845

Palavras-chave:

Reconhecimento do eu, Diagnóstico tardio, Transtorno do espectro autista em mulheres

Resumo

Este estudo objetivou analisar o reconhecimento do eu em uma mulher diagnosticada tardiamente com transtorno do espectro autista (TEA) por meio do psicodrama bipessoal. Trata-se de um estudo de caso qualitativo com uma mulher de 39 anos, utilizando sessões de terapia psicodramática. A análise foi conduzida com base na teoria moreniana. Os resultados foram divididos em três fases: duplo, espelho e inversão de papéis, cada uma contribuindo para o fortalecimento do vínculo terapêutico, a busca por novas conservas culturais e o desenvolvimento de narrativas mais autênticas sobre a identidade da paciente. A pesquisa concluiu que o psicodrama bipessoal é eficaz no auxílio a mulheres com diagnóstico tardio de TEA, facilitando o reconhecimento do eu e a ressignificação de suas experiências.

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Publicado

2025-06-20

Como Citar

Giraldi, B. M., & Vidal, G. P. (2025). Psicodrama bipessoal e autismo feminino: o reconhecimento do eu após diagnóstico tardio. Revista Brasileira De Psicodrama, 33. Recuperado de https://revbraspsicodrama.org.br/rbp/article/view/700

Edição

Seção

Artigos Originais

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