PELA REALIDADE SUPLEMENTAR DESSES (NOSSOS) TEMPOS
Palavras-chave:
Imaginação, Clínica, Política, SubjetivaçãoResumo
Com os pés no chão das questões do presente, numa tentativa de respirar ares no/do contemporâneo, esse ensaio teórico propõe um entrelaçamento do conceito moreniano de realidade suplementar com o que Didi-Huberman aponta como força política da imaginação: fazer o real ferver com imagens, tocar o real com imagens, expandindo-o como o mais realidade indicado por Moreno. Assim, intentamos cultivar uma experiência com o tempo, espreitando pequenos gestos de deriva subjetiva pela caminhada em direção àquilo que, no presente, não podemos viver e ser. Habitando a fronteira entre clínica e política, entre ciência e arte, aposta na imaginação como potência fabuladora de si e de mundos.
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Copyright (c) 2022 Michele de Freitas Faria de Vasconcelos, Marcos Ribeiro de Melo, Maria Cristina Carvalho, Karen Mirela Sales Venancio
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