Significaciones atribuidas a la ociosidad en los talleres de psicodrama en un organización no gubernamental

Autores/as

  • Eloisa Vilas Boas Rosas
  • Jacinta Maria Grangeiro Carioca

Palabras clave:

psicodrama, organización no gubernamental, trabajo, ocio

Resumen

Este artículo objetivó identificar las significaciones atribuidas al ocio a partir de talleres de psicodrama con el equipo de la Asociación de los Voluntarios del Hospital São José. Las necesidades emergentes a los comportamientos organizacionales y personales se protagonizaron en varias expresiones de los participantes: en el juego, en la entrega, en la escucha de sí y del otro, en la búsqueda de conciliar necesidades individuales y organizacionales evitando la dicotomía y rebuscando el movimiento de integración alineado a un tiempo que actúa en la verdad y en la presencia. La investigación de cuño bibliográfico y estudio de caso se centró en el análisis cualitativo evidenciando la riqueza del proceso grupal. Los resultados apuntan que la metodología de psicodrama ha favorecido la significación del ocio en una dimensión creativa, respaldando la pedagogía del ocio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Associação Brasileira de Recursos Humanos – ABRH-RS. (2013). Sigmar Malvezzi destaca as três forças que caracterizam o mundo. Retirado de http://www.abrhrs.com.br/congregarh/sigmar-malvezzi-destaca-as-tres-forcas-que-caracterizam-o-mundo/

Albornoz, S. (2012). O que é trabalho (9a. ed.). São Paulo: Brasilense.

Antunes, R. (2000). Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho (3a. ed.). São Paulo: Boitempo.

Antunes, R. (2014). Desenhando a nova morfologia do trabalho e suas principais manifestações. In A. R. Crespo, C. G. Bottega, & K. V. Perez, Atenção à saúde mental do trabalhador: sofrimento e transtornos psíquicos relacionados ao trabalho. Porto Alegre: Evangraf.

Associação de Voluntários do Hospital São José – AVHSJ (2017). Retirado de http://www.avhsj.org.br/aavhsj/

Borges, L. O., & Yamamoto, O. H. (2014). O mundo do trabalho. In J. C. Zanelli, J. E.

Borges-Andrade, & A. V. B. Bastos (Orgs.), Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed.

Bustos, D. M. (Colab.). (2005). O psicodrama: aplicações da técnica psicodramática (3a. ed., rev. e ampl.). Rio de Janeiro: Ágora.

Dal Rosso, S. (2008). Mais trabalho! São Paulo: Boitempo.

Cabeza, M. C. (2009). Perspectivas actuales de la pedagogía del ocio y el tiempo libre. In J. C. O. López (Coord.), La pedagogía del ocio: Nuevos desafíos (pp. 9-27). Lugo, Espanha: Axac.

Cubo, R. (2016). Retirado de https://www.facebook.com/groups/921354971307045/permalink/929996587109550/

Francisco, S. (2008). O tempo livre, o ócio e a animação. Revista Práticas de Animação, 2(1), 16. Retirado de https://sites.google.com/site/revistapraticasdeanimacao/O_tempo_l...pdf

Haag, C. (2012). A ilusão da igualdade. Revista Pesquisa Fapesp, 194, 76-81. Retirado de http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/04/10/a-ilus%C3%A3o-da-igualdade/

Ianni, O. (2005). A sociedade global (12a. ed.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

López, J. C. O. (Coord.). (2009). La pedagogía del ocio: Nuevos desafíos. Retirado de http://www.apega.org/attachments/article/279/pedagocio.pdf

Marx, K. (2006). Manuscritos econômicos-filosóficos. São Paulo: Martin Claret.

Meireles, E. C., & El-Aquar, W. A. (2002). O desafio das ONGs ante a minimização do papel do Estado no cenário global. Caderno de Pesquisas em Administração, 9(3), 1-12. Retirado de http://www.regeusp.com.br/arquivos/v9n3art1.pdf

Minayo, M. C. S. (2006). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (9a. ed., revista e aprimor.). São Paulo: Hucitec.

Moscovici, F. (2003). Renascença organizacional: a revalorização do homem frente à tecnologia para o sucesso da empresa (10a. ed.). Rio de Janeiro: José Olympio.

Moscovici, F. (2004). Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo (14a. ed.). Rio de Janeiro: José Olympio.

Oliveira, P. de S. (Org.). (1998). Metodologia das ciências humanas. São Paulo: Hucitec/UNESP.

Pousada, R. R. (2017). El objeto intermediário. Retirado de http://rosarey.redbiocultural.net/contenido/el-objeto-intermediario

Ramos, A. M. O. (2012). Os significados de Ocio/Recreación nas constituições de países latinoamericanos de língua espanhola (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais. Retirado de http://www.eeffto.ufmg.br/eeffto/DATA/defesas/20150714110701.pdf

Rojas-Bermúdez, J. G. (1970). Introdução ao psicodrama. São Paulo: Mestre Jou.

Publicado

2020-01-10

Cómo citar

Vilas Boas Rosas, E. ., & Maria Grangeiro Carioca, J. . (2020). Significaciones atribuidas a la ociosidad en los talleres de psicodrama en un organización no gubernamental. Revista Brasileira De Psicodrama, 25(2), 37–46. Recuperado a partir de https://revbraspsicodrama.org.br/rbp/article/view/187

Número

Sección

Artigos Inéditos