THE DRAMATIC GAME IN SUPERVISION: FROM THE DEVELOPMENT OF THE PSYCHOTHERAPIST’S ROLE TO THE PATIENT’S PSYCHOTHERAPEUTIC PROCESS
Keywords:
Psycodrama, Clinic surpevision, Games, Professional identity, Role playingAbstract
From the relationship with the patient emerge feelings, doubts, fantasies, and fears that eventually escape from the inner world of a therapist. These are obstacles that often reflect blockages and fears, which also limit the release of the patient’s spontaneity. The article discusses the supervision with psychodramatic techniques as an element in the training and development of the therapist’s role, reporting a case study in the psychotherapeutic scope. Its objective is to highlight the dramatic game as a possibility of recognizing personal aspects of the supervisee that interfere in the psychotherapeutic process and the spontaneous-creative strategy of his interventions, integrating knowledge to the experiential dimension. The study concluded that the supervisee felt professionally safer, also recognizing the significant importance of the supervisor in this process.
Downloads
References
Almeida, W. C. (2006). Psicoterapia aberta: O método do psicodrama, a fenomenologia e a psicanálise. Ágora.
Amato, M. A. (2002). A poética do psicodrama: O grupo autodirigido e a dinâmica da cena. Aleph.
Barros, L. M. S. (2017). Supervisão socioeducacional: Compartilhando a construção do papel de supervisor em psicodrama. Revista Brasileira de Psicodrama, 25(2), 28-36. https://doi.org/10.15329/2318-0498.20170019
Buber, M. (2001). Eu e tu. (N. A. Von Zuben, Introd. e Trad.). Centauro.
Bucher, R. E. (1989). A psicoterapia pela fala: Fundamentos, princípios, questionamentos. EPU.
Calvente, C. (2002). O personagem na psicoterapia: Articulações psicodramáticas. Ágora.
Castanho, G. P. (1990). O jogo dramático na formação do psicodramatista. Revista da FEBRAP, 310-329.
Conceição, M. I. G. (2012). Jogos Dramáticos. In M. P. Nery, & M. I. G. Conceição (Orgs.), Intervenções grupais: O psicodrama e seus métodos (pp. 145-159). Ágora.
Cukier, R. (1992). Psicodrama bipessoal: Sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. Ágora.
Cukier, R. (2007). Para uma dramatização bem-sucedida. In M. C. M Vasconcellos (Org.), Quando a Psicoterapia trava (pp. 157-178). Ágora.
Datner, Y. B. (1995). Jogando e aprendendo a viver. In J. C. Motta (Org.), O jogo no Psicodrama (2a ed., pp. 85-95).Ágora.
Hannes, K., & Fürst, J. (2013). Psicodrama na supervisão de alunos em formação: Impacto na aplicação de intervenções verbais e dramatização na aprendizagem. Revista Brasileira de Psicodrama, 21(2), 117-132.
Heidegger, M. (2005). Ser e tempo (Parte I, 15a ed., M. S. C. Schuback, Trad.). Vozes.
Lazzarini, E. R. et al. (2004). A supervisão didática no contexto da formação psicoterapêutica. Temas em Psicologia da SBP, 12(1), 18-27.
Lazzarini, E. R., Viana, T. de C., & Veludo, C. M. B. (2008). A supervisão na formação do psicoterapeuta. Revista Brasileira de Psicodrama, 16(1), 121-129.
Moreno, J. L. (1975). Psicodrama (A. Cabral, Trad.). Cultrix.
Motta, J. C. (2002). Jogos: Repetição ou criação? Abordagem psicodramática. Ágora.
Perazzo, S. (2010). Psicodrama: O forro e o avesso. Ágora.
Vasconcellos, M. da C. M. (Org). (2007). Quando a psicoterapia trava. Ágora.
Downloads
Published
Versions
- 2021-08-21 (2)
- 2021-08-17 (1)