Jogos eletrônicos, psicodrama e imaginação
Palabras clave:
Psicodrama, Jogos eletrônicos, Imaginação, Papel social, Papel virtualResumen
Crianças e adolescentes, assim como muitos adultos, tornaram-se usuários de uma forma de entretenimento polêmica, embora atualmente banalizada: os jogos eletrônicos. Este artigo propõe uma reflexão que articula conceitos do Psicodrama ao universo da imaginação nos jogos eletrônicos. Será que os jogos podem propiciar exercícios de criação ou são apenas mecânicos e estimulam a rigidez no desempenho de papéis sociais e imaginários? Como podemos conceber a experiência das crianças que, fascinadas pelo prazer de simular outra realidade, a virtual, criam personagens e histórias todos os dias nas telas do computador? Seria possível nos aproximar dessa linguagem de comunicação, de forma que compreendêssemos qual o seu sentido para os jogadores?
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Citas
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Publicado
2020-01-16
Cómo citar
Raquel Martins Corrêa, A. (2020). Jogos eletrônicos, psicodrama e imaginação. Revista Brasileira De Psicodrama, 21(2), 93–103. Recuperado a partir de https://revbraspsicodrama.org.br/rbp/article/view/338
Número
Sección
Artigos de Reflexão
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