O começo do fim
Palavras-chave:
Ensino de psicodrama, prática de psicodrama, orientação de monografias, criatividade dos psicodramatista, modelos de grupos psicodramáticosResumo
O autor compara a teoria do psicodrama com a prática psicodramática nos dias atuais. Critica o excessivo academicismo das instituições brasileiras de ensino de psicodrama na construção desta teoria, limitando a criatividade dos nossos psicodramatistas, e aponta o enfraquecimento da sua prática com a diminuição do trabalho com grupos, especialmente com protagonistas e com formas cada vez mais superficiais e estereotipadas de exercício desta prática psicodramática, muitas vezes equivocada e distanciada de seus fundamentos teóricos mais elementares.