Aquecimento do diretor de Psicodrama para o trabalho com grandes grupos
Palavras-chave:
psicodrama, percepção de papel, papel do terapeuta, aquecimento do diretor, grandes gruposResumo
Este artigo discute a importância do aquecimento do diretor de Psicodrama para o trabalho com grandes grupos e analisa a utilização de um plano de direção como instrumento facilitador desse processo, a partir do relato de uma experiência. Considerando aspectos da teoria e da prática psicodramáticas, conclui-se que o aquecimento do diretor pode facilitar o desenvolvimento de um trabalho organizado, estético, espontâneo-criativo.
Downloads
Referências
Aguiar, M. (1998). O papel do diretor. In M. Aguiar, Teatro espontâneo e psicodrama (pp. 55-68). São Paulo: Ágora.
Alves, L. F. R. (1999). O protagonista e o tema protagônico. In W. C. Almeida (Org.), Grupos: A proposta do psicodrama (pp. 89-100). São Paulo: Ágora.
Amato, M. A. (2005). Psicodrama no ensino do psicodrama. In D. M. Bustos et al., O psicodrama: Aplicações da técnica psicodramática (pp. 201-235). São Paulo: Ágora.
Barcellos, V. (2014). A dramaturgia no psicodrama. In M. P. F. Wechsler, & R. F. Monteiro (Orgs.), Psicodrama em espaços públicos: Práticas e reflexões (pp. 91-97). São Paulo: Ágora.
Bustos, D. M. et al. (2005). Nosso enfoque. In D. M. Bustos et al., O psicodrama: Aplicações da técnica psicodramática (pp. 49-78). São Paulo: Ágora.
Castanho, G. P. (1995). Jogos dramáticos com adolescentes. In J. Motta (Org.), O jogo no psicodrama (pp. 23-44). São Paulo: Ágora.
Davoli, C. (1999). Aquecimento: Caminhos para a dramatização. In W. C. Almeida (Org.), Grupos: A proposta do psicodrama (pp.77-88). São Paulo: Ágora.
Fernandes, E. (2009). Atalho e vinheta: Uma proposta de entendimento. Revista Brasileira de Psicodrama, 17(1), 117-135. Recuperado em 4 de dezembro de 2016 de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-53932009000100009&lng=pt&nrm=iso
Holmes, P. (1991). Psicodrama clássico: Uma revisão. In P. Holmes, & M. Karp, Psicodrama: Inspiração e técnica (pp. 27-34). São Paulo: Ágora.
Knobel, A. M. A. A. C. (2012). Estratégias terapêuticas grupais. In M. P. Nery, & M. I. G. Conceição (Orgs.), Intervenções grupais: O psicodrama e seus métodos (pp. 37-53). São Paulo: Ágora.
Monteiro, R. F. (2014). Preparo para a ação dramática: Aquecimento. In M. P. F. Wechsler, & R. F. Monteiro (Orgs.), Psicodrama em espaços públicos: Práticas e reflexões (pp. 115-123). São Paulo: Ágora.
Moraes Neto, A. V. (1999). Unidade funcional. In W. C. Almeida (Org.), Grupos: A proposta do psicodrama (pp. 59-67). São Paulo: Ágora.
Moreno, J. L. (1974). Psicoterapia de grupo e psicodrama. São Paulo: Mestre Jou.
Moreno, J. L. (2012). O teatro da espontaneidade. In J. L. Moreno, O teatro da espontaneidade (pp. 51-128). São Paulo: Ágora.
Navarro, M. (1999). Terapia tematizada grupal por tempo determinado. In W. C. Almeida (Org.), Grupos: A proposta do psicodrama (pp. 127-139). São Paulo: Ágora.
Páez, F. (1995). Yo vengo a ofrecer mi corazón (Gravado por M. Sosa). In Oro (1 CD, Faixa 2, 6 min 8 s). Argentina: PolyGram Discos.
Perazzo, S. (2010). Psicodrama: O forro e o avesso. São Paulo: Ágora.
Weinberg, H., & Schneider, S. (2006). Grupos maiores: Filosofia, estrutura e dinâmicas. In H.
J. Fleury, & M. M. Marra (Orgs.), Práticas grupais contemporâneas: A brasilidade do psicodrama e de outras abordagens (pp. 193-211). São Paulo: Ágora.