Foco e Escopo
A Revista Brasileira de Psicodrama (RBP) é o veículo oficial de publicação da Federação Brasileira de Psicodrama (Febrap). Seu escopo concentra-se nas áreas das especialidades Sociodinâmica, Sociometria, Sociatria, sendo esta última composta pelas subespecialidades: Psicoterapia de Grupo, Sociodrama e Psicodrama. E também se propõe a cuidar de temas de ciências correlatas, de interesse da comunidade psicodramática. Os manuscritos podem ser submetidos em português, inglês ou espanhol.
A RBP propõe-se a:
- Publicar pesquisas que sejam representativas de toda a comunidade de pesquisa, evidenciando a crescente diversidade entre os pesquisadores, enriquecendo a capacidade de encontrar soluções para os desafios da pesquisa e para além dela;
- Aumentar a publicação de pesquisas que estudem as relações étnico-raciais, as questões interseccionais e as desigualdades enfrentadas pelas populações vulnerabilizadas;
- Cuidar de temas de ciências correlatas de interesse da comunidade psicodramática.
A RBP está comprometida com os princípios da Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) em suas práticas visando a ampliação do conhecimento e melhoria da condição humana. A RBP busca abordar desigualdades e preconceitos sistêmicos, promover oportunidades equitativas para autores e promover um ambiente inclusivo, representando a ampla gama de pessoas que o psicodrama consiste e serve.
Os editores de seção são orientados e motivados a: (1) Melhorar a diversidade na escolha dos pareceristas; (2) Estimular em suas decisões que os autores adotem práticas mais inclusivas de citações; (3) Fomentar a linguagem inclusiva.
As editoras-chefes, atentas a aumentar a diversidade e reconhecendo as barreiras que autores, editores e revisores pertencentes a minorias enfrentam na publicação buscam sempre: (1) Evitar discrepâncias na aceitação de artigos, focando no aumento da diversidade de autores, revisores e editores; (2) Mitigar tanto o risco como o impacto de vieses na tomada de decisão durante a revisão; (3) Identificar processos alternativos para mitigar vieses; (4) Adotar padrões para cultura inclusiva.
Sua política editorial se pauta pela avaliação por pares duplo cega, assegurando o anonimato dos autores e dos avaliadores durante o processo de avaliação. Segue orientações do Committee on Publication Ethics (COPE) quanto aos aspectos éticos e aos casos de má conduta e plágio em publicações acadêmicas.
A RBP oferece acesso livre imeadiato ao seu conteúdo, seguindo o princípio da gratuidade e democratização do acesso público ao conhecimento científico.
O comitê editorial da RBP é composto por pesquisadores afiliados a instituições de ensino e pesquisa. Atualmente, 11% são oriundos de instituições internacionais e entre as instituições brasileiras, cerca de 31% são afiliados a instituições do Estado de São Paulo e os demais de outros estados.
Para maximizar a disseminação e uso do material publicado, a RBP adota a licença Creative Commons Atribuição CC BY 4.0. Assim os direitos autorais pertencerão aos autores, sendo permitido que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que atribuído o devido crédito.
A RBP é signatária do DORA (San Francisco Declaration on Research Assessment), não cobrando taxas para submissão ou processamento dos artigos.
A RBP utiliza o sistema PKP PN para criar um sistema de arquivo distribuído entre as bibliotecas participantes e permite às mesmas criar arquivos permanentes da revista para a preservação e restauração.
As políticas editoriais sobre armazenamento e acesso a artigos da RBP em repositórios institucionais estão depositadas no Diadorim (Diretório de Políticas Editoriais de Revistas Científicas Brasileiras).
A RBP permite que os autores depositem, sem embargo, as versões de seus artigos (preprint, manuscrito aceito e versão final) em repositórios institucionais ou temáticos.
A classificação da RBP no sistema QUALIS / CAPES é B1.